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Jogos Paralímpicos RIO 2016 (Parte 1)


Olá Pessoal,

Post de hoje vamos falar um pouquinho da nossa experiência de ver de pertinho os jogos paralímpicos do Rio de Janeiro. Fomos em Setembro durante um final de semana apenas.

Vou separar este tema em dois pra conseguir detalhar ao máximo como foi.

Na sexta-feira saímos de São Paulo do aeroporto de Congonhas e nesta viagem foi a família toda <3

Pegamos um voo com a Tam (que havíamos comprado com meses e meses de antecedência e também utilizando o desconto através do Medif). Tanto nosso embarque e desembarque no aeroporto de Santos Dumont foi bem tranquilo, ambos utilizando o finger.

Para chegar ao hotel, pegamos um taxi no aeroporto mesmo. O hotel em que ficamos era o Regina no bairro do Flamengo, bem pertinho do aeroporto, cerca de 5km. A parte ruim do hotel era que na entrada há uma escada bem grande e que o Anderson não podia subir. A alternativa pra ele foi entrar pela garagem para conseguir pegar o elevador e ir até o quarto, a recepção e ao restaurante.

Sim, fizemos mil pesquisas antes de escolher este hotel, mas mesmo assim não deu certo.

No sábado, acordamos cedinho, tomamos café da manhã (que era excelente por sinal) e partimos rumo ao Estádio Olímpico do Engenhão. Compramos para assistir as finais do Atletismo, que compreendia diversas provas como arremesso de peso, salto em distância, corrida em cadeira de rodas, arremesso de dardo, enfim, tinha mil coisas acontecendo ao mesmo tempo, você tinha que escolher o que queria assistir! rsrs

Mas antes vou contar pra vocês da ida ao estádio...

O hotel Regina fica há poucos metros da estação de metrô Catete (final da rua virando à direita, são dois minutinhos caminhando). Para entrar na estação tem acesso por elevador e as pessoas com deficiência e idosos não pagam o bilhete. Para ir a plataforma também há um elevador. De lá seguimos para a estação de trem Central do Brasil.

Na estação Central tinha um trem que iria direto para o estádio para facilitar o deslocamento de tanta gente ao mesmo tempo. E o pessoal de lá estava muito bem treinados e atenciosos par auxiliar. Para entrar no trem eles colocavam uma rampinha e era bem tranquilo.

Quando descemos na estação de trem Engenho de Dentro, o estádio estava bem na nossa frente, era só caminhar um pouquinho, menos de 10 min.

Os assentos ficavam no primeiro andar que era acessado por uma rampa e pra quem quisesse dava pra ir naqueles carrinhos de golf também. Para cada assento reservado ao cadeirante, havia outros dois para acompanhantes, então deu pra família ficar pertinho. O único ponto negativo era que a barra de proteção do estádio ficava bem na frente da visão do Anderson, então a visão dele pra boa parte do que estava acontecendo era parcial. =(

Outro ponto negativo foi a utilização do banheiro. Não tinha um banheiro exclusivo para pessoas com deficiência, então o Anderson entrou comigo no banheiro feminino que não tinha tranca e utilizamos lá...estava muito muito muito sujo, foi péssimo!

Quando acabaram as competições daquela manhã, voltamos a estação de trem, porém por outro lado pois ficava mais próxima a saída do estádio. E também era o que todos os voluntários dos jogos estavam nos indicando. Porém quando chegamos lá não tinha elevador que levasse a plataforma, o que tinha disponível era uma escada rolante ou a escada normal. Os funcionários da estação até tentaram carregar o Anderson em sua cadeira escada abaixo, porém percebemos que seria muito perigoso e abortamos a missão! rs A única alternativa era dar a volta da estação toda para conseguir chegar ao elevador do outro lado e enfim acessar a plataforma que precisávamos. Andamos, andamos, andamos, andamos, andamos e andamos mais um pouco e chegamos! Ufaaaa, cansamos! rsrsrs Mas o que importa é que deu certo.

No próximo post conto a vocês como foi chegar ao Parque Olímpico da Barra!

Beijo e até a próxima! =)

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